A cardiologia é o ramo da medicina que estuda, cuida e trata o coração e os vasos sanguíneos. A maior responsabilidade do Cardiologista é realizar uma consulta inicial com o paciente, visando conhecê-lo melhor, inteirando-se dos seus costumes diários como alimentação, atividades realizadas no dia-a-dia, o histórico familiar, entre outros fatores. A partir disso, os próximos passos da conduta médica serão tomados.
Trata-se de qualquer anormalidade que acontece ainda no desenvolvimento do bebê durante a gravidez. Estas alterações podem causar disfunções no desenvolvimento do feto e também podem comprometer a qualidade de vida do(a) paciente em todas as faixas etárias. É possível identificar uma doença congênita do coração ainda no útero, por meio de exames como ultrassom e ecocardiograma. O tratamento dependerá do diagnóstico e da análise do cardiologista.
No recém-nascido, alguns sintomas servem de alerta para identificar cardiopatias: boca, pés e mãos com coloração arroxeada e extremidades frias. A pele pegajosa, baixo ganho de peso e sudorese ao mínimo esforço também merecem atenção, assim como palidez ao chorar, perda de consciência e respiração ofegante.
Popularmente conhecida como “pressão alta”, a hipertensão
consiste no aumento da pressão arterial, o que prejudica o bom funcionamento do coração.
Ela está ligada a diversos fatores, desde a falta de exercícios físicos, alimentação
baseada em gorduras, até consumo de sal em excesso. Os sintomas da hipertensão costumam
aparecer apenas quando a pressão está muito elevada: dores no peito, tonturas, dores de
cabeça, zumbido no ouvido, visão embaçada, fraqueza e sangramento nasal.
O tratamento
da hipertensão arterial pode incluir remédios prescritos pelo cardiologista e mudança de
hábitos de vida (incluindo exercícios físicos e reeducação alimentar).
Esta pode ser uma consequência da hipertensão, tendo como característica principal a dificuldade do coração em bombear sangue para o organismo. No entanto, existem muitos outros fatores que causam a insuficiência cardíaca, incluindo doença das artérias coronárias, valvuloplastia, doença do músculo cardíaco e também arritmias. A insuficiência cardíaca pode se desenvolver em qualquer idade, mas é mais comum com o avançar da idade. Seus sintomas podem ser: cansaço constante e progressivo, inchaço, falta de ar e tosse seca. O tratamento adequado será orientado pelo cardiologista.
Conhecido também como “ataque cardíaco”, ocorre quando há uma
falha na passagem de sangue para o coração. A obstrução das artérias do coração por
placas de gordura ao longo dos anos é uma das principais causas. Ao sofrer um infarto,
o(a) paciente deve se dirigir à emergência e depois seguir acompanhando detalhadamente o
caso.
Os sintomas podem incluir: dor no peito (que pode ser leve ou aguda), dor que
irradia do peito para outros lugares do corpo, como o braço (comumente o esquerdo), a
mandíbula e o pescoço. Também pode haver sensação de compressão no tórax, queimação ou
formigamento no peito, desmaio, tontura, vômitos, suor frio, entre outros.
É uma inflamação que atinge o endocárdio (o tecido mais interno do coração). Essa doença pode ser causada por bactérias ou fungos que chegam ao coração após cair na corrente sanguínea. Porém, essa não é sua única causa, podendo acontecer devido a outras patologias, como câncer e doenças autoimunes.
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